Algumas das obras mais importantes da história da arte poderão ser
vistas numa exposição que começa neste fim de semana, em São Paulo.
A primeira tela a aparecer é quase uma síntese do Impressionismo: a ponte japonesa e o lago das ninféias de Claude Monet. A pintura veio de Paris, do Museu d'Orsay com outras 84 telas para a exposição “Impressionismo, Paris e a modernidade”.

Pelo valor da embalagem se imagina o valor do conteúdo. Cada uma das telas viajou numa caixa feita sob medida, com seis camadas protetoras de densidades diferentes e um sistema de isolamento térmico. Elas foram distribuídas por seis vôos diferentes vindos de Paris. Quando chegaram a São Paulo ficaram 48 horas num lugar secreto, para se aclimatar, e só depois disso foram abertas, como antigas arcas de lendários tesouros.
Vieram oito Renoir, sete Monet, três Cézanne, um Degas, quatro Gauguin, um Van Gogh, três Manet, entre tantos outros.
A curadora-chefe do Museu d'Orsay, Caroline Mathieu, que escolheu as obras para a exposição no Brasil disse que para ela está sendo uma aventura e uma redescoberta ver as telas tão próximas umas das outras, muito diferente do que acontece no Museu d'Orsay,
É uma volta ao passado, o prédio que abriga a exposição é do começo do século 20, as salas foram pintadas com tons fortes numa ambientação do século 19.
“Essas cores na verdade fazem realçar o fundo dos quadros. Essa coisa mais calorosa, bem próxima”, disse o chefe do depto de museografia do Museu d'Orsay, Virginia Fienga.
A exposição está dividida em duas partes: 'Paris é uma festa' mostra a cidade moderna e a vida urbana. As cenas da vida burguesa por Renoir, a garçonete num café concerto por Manet.
Um outro módulo é dedicado aos artistas que saíram de Paris e buscaram a inspiração no campo. Lá estão os trabalhos de Gauguin em Arles, Cézanne e as paisagens da Provence, formas que anunciavam uma nova transformação na arte.
A exposição acontece no CCBB-SP. Em outubro, ela vai ser transferida para o Rio de Janeiro.
Fonte:G1
A primeira tela a aparecer é quase uma síntese do Impressionismo: a ponte japonesa e o lago das ninféias de Claude Monet. A pintura veio de Paris, do Museu d'Orsay com outras 84 telas para a exposição “Impressionismo, Paris e a modernidade”.

Pelo valor da embalagem se imagina o valor do conteúdo. Cada uma das telas viajou numa caixa feita sob medida, com seis camadas protetoras de densidades diferentes e um sistema de isolamento térmico. Elas foram distribuídas por seis vôos diferentes vindos de Paris. Quando chegaram a São Paulo ficaram 48 horas num lugar secreto, para se aclimatar, e só depois disso foram abertas, como antigas arcas de lendários tesouros.
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"O Tocador de Pífano”, de Édouard Manet (1866) |
Vieram oito Renoir, sete Monet, três Cézanne, um Degas, quatro Gauguin, um Van Gogh, três Manet, entre tantos outros.
A curadora-chefe do Museu d'Orsay, Caroline Mathieu, que escolheu as obras para a exposição no Brasil disse que para ela está sendo uma aventura e uma redescoberta ver as telas tão próximas umas das outras, muito diferente do que acontece no Museu d'Orsay,
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Renoir Jeunes filles au piano (Girls at the Piano)
1892 |
É uma volta ao passado, o prédio que abriga a exposição é do começo do século 20, as salas foram pintadas com tons fortes numa ambientação do século 19.
“Essas cores na verdade fazem realçar o fundo dos quadros. Essa coisa mais calorosa, bem próxima”, disse o chefe do depto de museografia do Museu d'Orsay, Virginia Fienga.
A exposição está dividida em duas partes: 'Paris é uma festa' mostra a cidade moderna e a vida urbana. As cenas da vida burguesa por Renoir, a garçonete num café concerto por Manet.
Um outro módulo é dedicado aos artistas que saíram de Paris e buscaram a inspiração no campo. Lá estão os trabalhos de Gauguin em Arles, Cézanne e as paisagens da Provence, formas que anunciavam uma nova transformação na arte.
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"Natureza Morta com Sopeira”, de Paul Cézanne (1877) |
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"Dançarinas Subindo uma Escada”, de Edgar Degas (1890) |
A exposição acontece no CCBB-SP. Em outubro, ela vai ser transferida para o Rio de Janeiro.
Fonte:G1
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